Durante o trabalho foi concluído que a cetamina e a esketamina têm demonstrado grande potencial no tratamento de transtornos depressivos resistentes, proporcionando alívio rápido e eficaz para pacientes com quadros graves, incluindo aqueles com risco iminente de suicídio. E que a cetamina intravenosa, em particular, tem sido utilizada em ensaios clínicos controlados, mostrando-se eficaz no tratamento da depressão resistente, com resultados que podem persistir por várias semanas após a administração. Já a esketamina intranasal, por sua vez, surgiu como uma alternativa de fácil administração e segurança em ambientes ambulatoriais, sendo aprovada pela FDA para tratamento complementar da depressão resistente.